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sábado, 7 de dezembro de 2019

III Encontro sobre a Deficiência Visual – Cego e Visão Subnormal


     No dia 03 de Dezembro tive o privilégio de participar do III Encontro sobre a Deficiência Visual – Cego e Visão Subnormal, promovido pelo Projeto Ceta – EXT/Grupo de Pesquisa Científico Tecnológica e Cidadania da UNEMAT, a convite da Professora Ms. Maria Angélica, que agradeço pela oportunidade em contribuir e refletir sobre várias temáticas relevantes que acometem a vida das pessoas com deficiência. Minha palestra foi direcionada à Acessibilidade Física, onde abordei  diversos conceitos.
    Segundo estudos desenvolvidos por Sassaki 2002, pode-se definir seis tipos de acessibilidade: atitudinal, arquitetônica, comunicacional, instrumental, metodológica e programática. Sendo que a acessibilidade atitudinal se refere à percepção do outro sem preconceitos, e todas as demais estão relacionados a ela, pois são as atitudes das pessoas que impulsionam à remoção das barreiras.
    A barreira atitudinal é a raiz de todas as demais barreiras. Além do preconceito, o medo e o desconhecimento em como agir corretamente diante da pessoa com deficiência, e as atitudes tomadas se fundamentam em preconceitos e estereótipos que produzem a discriminação.
     A lei nº 10.098 de Dezembro de 2000 assinada pelo Presidente da República Fernando Henrique Cardoso, conhecida como Lei da Acessibilidade já completou 19 anos de vigência e o que podemos perceber é que ainda faltam muitas barreiras a serem eliminadas para que de fato se estabeleça a promoção da acessibilidade das pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida.
    Diante do pressuposto quero provocar uma reflexão: Qual tem sido sua atitude em relação à acessibilidade física perante à pessoa com deficiência?







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