13 de Dezembro é comemorado o Dia Nacional do Deficiente Visual,
igualmente conhecido como o Dia Nacional do Cego. Esta data foi criada pelo
Decreto de Lei n° 51.405, de 26 de Julho de 1961, pelo Presidente da República
Jânio da Silva Quadros, e tem o objetivo de conscientizar a população contra o
preconceito e discriminação, incentivando o espírito de dignidade e
solidariedade humana.
A implantação de leis que
assegurem e garantem direitos como métodos de ensino específico conhecido por
Braille - Sistema de Escrita Tátil, Orientação e Mobilidade, Lei de Acessibilidade entre outras conquistas, garantem autonomia e segurança ao deficiente visual.
Aproveitando o contexto, quero falar sobre a importância para o deficiente visual aprender assinar seu nome. Assinar o nome é um ato de
emancipação.
Quando a pessoa deficiente visual não sabe assinar seu nome ou faz uso da impressão digital ela passa a imagem ou é confundida como uma pessoa analfabeta. Por isso é tão importante incluir no currículo dos alunos com deficiência visual o ensino da escrita cursiva. Saber assinar seu próprio nome rompe barreiras do preconceito e discriminação.
Desenvolver essa habilidade é importante logo no inicio da vida escolar, junto à alfabetização, também é necessário observar se o aluno tem desenvolvido seu esquema corporal, sabendo dissociar movimentos de pulso, cotovelos e ombros.
Quando a pessoa deficiente visual não sabe assinar seu nome ou faz uso da impressão digital ela passa a imagem ou é confundida como uma pessoa analfabeta. Por isso é tão importante incluir no currículo dos alunos com deficiência visual o ensino da escrita cursiva. Saber assinar seu próprio nome rompe barreiras do preconceito e discriminação.
Desenvolver essa habilidade é importante logo no inicio da vida escolar, junto à alfabetização, também é necessário observar se o aluno tem desenvolvido seu esquema corporal, sabendo dissociar movimentos de pulso, cotovelos e ombros.
Ensinar o traçado da letra cursiva requer, tempo, paciência e dedicação. Com o dedo
indicador começa o treino na escrita do nome em tinta relevo, onde inicia a
compreensão de movimentos circulares, ondulares e letras unidas, espaço
vertical e horizontal, após isso consolidado, o aluno passa a praticar na guia
de assinatura e caneta. Esse processo dependendo do aluno, leva de um até três
meses de treino.
Em Braille, escrito a palavra "SENTIR" |
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